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• Nélida Piñon conquista o Prêmio Príncipe de Astúrias das Letras 2005, reconhecimento que jamais foi atribuído a um brasileiro. Trata-se do maior prêmio espanhol de Literatura. Os outros dois finalistas foram o israelense Amos Oz, e os americanos Paul Auster e Philip Roth. O júri, composto de 18 membros, entre os quais os escritores
J.J. Armas Marcelo, Pedro Casals, Antonio Colinas e Fernando Sánchez Dragó, foi presidido por Víctor García de la Concha, diretor da Real Academia Espanhola de Língua, que afirmou que Nélida "aclamada pela crítica como a voz de maior destaque da literatura brasileira, transpôs para o âmbito universal a complexa realidade latino-americana".
Em 2003, a autora recebeu o Prêmio Internacional Menéndez Pelayo e em 1995, o Prêmio Internacional de Literatura Juan Rulfo, concedido então pela primeira vez a uma mulher e a um autor de língua portuguesa.
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